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[Este
texto faz parte de um dossier mais extenso sobre um
século trágico e luminoso]
O nº 23
(o último da
"actual série", segundo a Carta do Director -- mas, até
agora, o último-e-ponto-final)
da revista portuguesa
Vida
Mundial inseriu um dossier (feito em associação
com a revista francesa L'Histoire e com a portuguesa HISTÓRIA)
que analisa vários aspectos do século XX que se projectam
no próximo. Um século de barbárie (que continua
a vencer, com a moderna guerra electrónica, quando as conquistas
nos mais diversos domínios apontavam para o seu fim), de humanidade
(feita de revoluções a contestarem "a ordem da abundância,
a abundância da ordem"), de sinais que são hipóteses
de futuro (as contradições da globalização
e da mais formidável tenaz deste fim de século -- a que resulta
da união da democracia política e da explosão das
redes de comunicação).
Outros temas analisados: O homem novo do século
XX (com o crescimento espectacular da longevidade, o controlo da procriação,
a revolução nos costumes. E com as disparidades económicas
a induzirem sempre a desigualdades fisiológicas). Devemos ter
medo dos micróbios? (apesar das cerca de 10.000.000 toneladas
de antbióticos utilizados nos últimos 50 anos, as bactérias
não só sobrevivem como até prosperam). Velocidade
e mundialização (nascimento do automóvel e da
aviação, aumento espectacular da velocidade, revolução
das comunicações, do télégrafo à internet
-- no século de maior aceleração técnica e
tecnológica). A revolução do tempo livre (iniciada
nos finais do século XVIII, o século XX viu-a chegar ao fim
-- quando o trabalho, desde sempre tão enaltecido, começa
a recuar a favor do lazer).
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