INTRODUÇÃO À FILOSOFIA - 10º ano
Visão geral do programa

A DINÂMICA DO SER HUMANO NO MUNDO;
A ACÇÃO E A QUESTÃO DOS VALORES

Unidade histórico-problemática
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A ACÇÃO HUMANA

  • Análise e compreensão do fenómeno do agir
  • As condicionantes da acção humana
  • O agente criador e os limites da acção

 


O PROGRAMA

O objectivo fundamental desta rubrica é a "análise da acção, naquilo que a torna verdadeiramente humana -- a intenção, os fins, a razão de agir, o motivo, a escolha... -- e nas suas condicionantes que vão desde as de carácter físico-biológico até às de natureza histórico-cultural. A sequência proposta permitirá, por uma lado, compreender a complexidade e finitude do ser humano e, por outro, salientar que, como ser insatisfeito, inconcluso e inadaptado, a sua acção é abertura a indefinidas possibilidades, é criadora."

PORTANTO,

trata-se de

  1. identificar as características específicas da acção humana
  2. » distinguindo as acções (humanas) dos acontecimentos (naturais);
    » consciencializando que nem todos os actos do homem são actos especificamente humanos (só um ex.: o ressonar não é);
    » explicando essas diferenças através de conceitos como intenção, fim, motivo, liberdade, responsabilidade... (são acções os movimentos corporais realizados por motivos, para atingir fim(s), realizados livremente...)

    ||| Leia o texto Nem todos os actos do Homem são actos humanos.

  3. analisar condicionantes físico-biológicas e histórico-culturais da acção humana
  4. » demonstrando as relações da acção com o corpo do sujeito que age (com os vários sistemas -- glandular, nervoso...) e o meio físico;
    » demonstrando a importância do meio social e histórico (o contexto cultural)

    ||| Como exercício, comente a afirmação (do filósofo espanhol Ortega y Gasset) "Eu sou eu e as minhas circunstâncias".

  5. mostrar que a acção humana é criadora e abertura a possibilidades.

    O ser humano é, à partida, o mais desamparado dos animais (não tem as garras do leão nem a visão das aves de rapina...); mas esta inferioridade é a base para a construção da sua superioridade. Ser livre é ter a possibilidade de, graças à criatividade, superar as condicionantes (construir aviões para superar a força da gravidade, fabricar objectos de corte para suprir a falta de garras...).
    Esta é a ideia central do texto O equipamento não corpóreo do ser humano.


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©Jan-Fev/2003

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